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POLÍTICA NACIONAL
Deputado critica ações do Judiciário

Data da notícia: 2016-03-31 10:44:06
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(Da Redação) Em seu pronunciamento na sessão ordinária da última terça-feira (29), na Assembleia Legislativa, o deputado Lazinho da Fetagro (PT), destacou a comemoração do Dia Nacional da Lavoura Cacaueira, no último dia 26 de março.

Segundo ele, a data é um registro histórico que marca uma das principais atividades produtivas do país. ?E que por anos contribuiu, indiscutivelmente, para o desenvolvimento de Rondônia?, declarou.

O deputado frisou o importante papel da Ceplac na produção de cacau e disse que atualmente o órgão sofre com a atual conjuntura e passa por sérios problemas que envolvem sua resistência no futuro.

No entanto, ressaltou que mesmo diante das dificuldades, a Ceplac vem desenvolvendo atividades integradas à tecnologia e estudos para o cultivo de espécies de plantas resistentes à vassoura de bruxa.

De acordo com o deputado, o esforço é fundamental para o restabelecimento da cadeia produtiva do cacau em Rondônia, oferecendo assim, benefícios e oportunidades de renda para a agricultura familiar.

Lazinho da Fetagro afirmou que,por meio da Comissão de Agropecuária e Política Rural, da qual é presidente, disponibilizou emendas no valor de R$ 1 milhão para a compra de mudas geneticamente preparadas para implementar o setor cacaueiro em Rondônia.


Política nacional
O parlamentar assegurou que não poderia deixar de comentar o atual cenário da política nacional e citou o rompimento do PMDB com o governo federal. Lazinho questionou o que aconteceria com o país em uma possível situação de pós impeachment.

?Será que isso vai acabar com a corrupção? Se cassarem a presidente Dilma o país vai viver às mil maravilhas??, indagou o deputado, que disse acreditar que a sociedade também precisa vislumbrar a possibilidade.

Citou a divulgação dos grampos da Lava Jato autorizadas pelo juiz Sérgio Moro e declarou que, ?da maneira que a Justiça e a grande mídia vêm agindo: o futuro do Brasil é preocupante?.
Lazinho da Fetagro declarou que a última instância do país é o Judiciário e que, portanto, a esfera não poderia tomar partido como, segundo ele, vem sendo feito em relação às ações de Moro.

Ele criticou a atitude da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em apresentar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso Nacional e disse considerar o ato inconstitucional.

?A democracia e a Constituição brasileira precisam ser respeitadas e isso não está acontecendo. Um juiz que toma partido não merece respeito e traz insegurança para a sociedade?, concluiu Lazinho da Fetagro.

Com informações da Assessoria.

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